Um novo relatório do Eurogamer alega que a GAME, uma loja britânica especializada em video games, está atualmente passando por demissões em suas lojas.
Embora o número específico de trabalhadores impactados não esteja claro, o portal afirma que os funcionários foram informados de que demissões estão por vir. Daqui para frente, os trabalhadores remanescentes que não são gerentes estarão todos sob contratos de zero hora.
Sob esse acordo, os empregadores não precisam dar um mínimo (ou promessa) de horas de trabalho por semana a um funcionário. Em troca, os trabalhadores contratados são pagos apenas pelo tempo trabalhado, em vez de terem um salário regular e seguro garantido.
Fontes que falaram com o Eurogamer indicaram que já estavam cientes de que os contratos entrariam em vigor. Aqueles impactados pelos cortes serão contatados por telefone ou e-mail.
Até mesmo os varejistas estão sendo afetados pela má sorte da indústria de jogos
As demissões atingiram principalmente desenvolvedores de jogos, mas também impactaram o lado varejista da indústria. Na semana passada, a GameStop demitiu funcionários mesmo estando em uma posição econômica difícil.
As recentes demissões da GameStop foram baseadas na demissão do CEO Matt Furlong em julho passado, seguida pela renúncia da CFO Diana Saadeh-Jajeh meses depois. O colapso de seus planos de criptomoeda em janeiro exacerbou ainda mais seus problemas.
Como observado pelo Eurogamer, a GAME começou a implementar mudanças em janeiro passado, quando parou de aceitar trocas de jogos e ofertas de usados.